Ao estudar o pólo norte de Saturno, a sonda Cassini, ainda em operação nos arredores deste sistema, fez uma descoberta surpreendente. Saturno tem uma aurora própria, diferente de tudo o que se conhece dos outros planetas do Sistema Solar!
Auroras são causadas por partículas carregadas eletricamente que entram no campo magnético dos planetas. Na Terra isso é bastante comum em especial quando o Sol passa por tempestades. As partículas fluem pelas linhas de campo magnético e dão um espetáculo multicolorido para quem estiver em latitudes altas o suficiente. Auroras desse tipo não são incomuns e são observadas na Terra, em Júpiter e em Saturno, mas agora essa descoberta cria uma nova categoria de auroras.
Júpiter, por ter um campo magnético muito intenso, possui um anel auroral destacado que não muda com o tempo. A aurora “clássica” de Saturno, bem como a da Terra, varia com as mudanças do vento solar, mas esta nova classe de aurora não parece se enquadrar em nenhuma dessas categorias.
De acordo com Tom Sallard, da Universidade de Leicester, autor da descoberta, nunca foi visto nada como isso antes. As teorias atuais dizem que esta região de Saturno não deveria formar auroras, mas ao observar o seu pólo norte, justamente sobre o famoso e misterioso hexágono formado pelas nuvens da atmosfera, a Cassini descobriu uma formação circular que praticamente acompanha as nuvens.
Esse comportamento dá margem a uma hipótese: além de causada pelo campo magnético de Saturno, esta nova aurora deve interagir também (de uma maneira ainda desconhecida) com a atmosfera local. A descoberta foi feita usando-se imagens no infravermelho. O Hubble não conseguiu observar isso antes por conta de sua posição desfavorável.
Não bastasse essa origem desconhecida, esta aurora tem um comportamento que a faz mais intrigante ainda. Ela muda constantemente, chegando a desaparecer a cada 45 minutos!Auroras são causadas por partículas carregadas eletricamente que entram no campo magnético dos planetas. Na Terra isso é bastante comum em especial quando o Sol passa por tempestades. As partículas fluem pelas linhas de campo magnético e dão um espetáculo multicolorido para quem estiver em latitudes altas o suficiente. Auroras desse tipo não são incomuns e são observadas na Terra, em Júpiter e em Saturno, mas agora essa descoberta cria uma nova categoria de auroras.
Júpiter, por ter um campo magnético muito intenso, possui um anel auroral destacado que não muda com o tempo. A aurora “clássica” de Saturno, bem como a da Terra, varia com as mudanças do vento solar, mas esta nova classe de aurora não parece se enquadrar em nenhuma dessas categorias.
De acordo com Tom Sallard, da Universidade de Leicester, autor da descoberta, nunca foi visto nada como isso antes. As teorias atuais dizem que esta região de Saturno não deveria formar auroras, mas ao observar o seu pólo norte, justamente sobre o famoso e misterioso hexágono formado pelas nuvens da atmosfera, a Cassini descobriu uma formação circular que praticamente acompanha as nuvens.
Esse comportamento dá margem a uma hipótese: além de causada pelo campo magnético de Saturno, esta nova aurora deve interagir também (de uma maneira ainda desconhecida) com a atmosfera local. A descoberta foi feita usando-se imagens no infravermelho. O Hubble não conseguiu observar isso antes por conta de sua posição desfavorável.
Não bastasse essa origem desconhecida, esta aurora tem um comportamento que a faz mais intrigante ainda. Ela muda constantemente, chegando a desaparecer a cada 45 minutos!
Júpiter, por ter um campo magnético muito intenso, possui um anel auroral destacado que não muda com o tempo. A aurora “clássica” de Saturno, bem como a da Terra, varia com as mudanças do vento solar, mas esta nova classe de aurora não parece se enquadrar em nenhuma dessas categorias.
De acordo com Tom Sallard, da Universidade de Leicester, autor da descoberta, nunca foi visto nada como isso antes. As teorias atuais dizem que esta região de Saturno não deveria formar auroras, mas ao observar o seu pólo norte, justamente sobre o famoso e misterioso hexágono formado pelas nuvens da atmosfera, a Cassini descobriu uma formação circular que praticamente acompanha as nuvens.
Esse comportamento dá margem a uma hipótese: além de causada pelo campo magnético de Saturno, esta nova aurora deve interagir também (de uma maneira ainda desconhecida) com a atmosfera local. A descoberta foi feita usando-se imagens no infravermelho. O Hubble não conseguiu observar isso antes por conta de sua posição desfavorável.
Não bastasse essa origem desconhecida, esta aurora tem um comportamento que a faz mais intrigante ainda. Ela muda constantemente, chegando a desaparecer a cada 45 minutos!Auroras são causadas por partículas carregadas eletricamente que entram no campo magnético dos planetas. Na Terra isso é bastante comum em especial quando o Sol passa por tempestades. As partículas fluem pelas linhas de campo magnético e dão um espetáculo multicolorido para quem estiver em latitudes altas o suficiente. Auroras desse tipo não são incomuns e são observadas na Terra, em Júpiter e em Saturno, mas agora essa descoberta cria uma nova categoria de auroras.
Júpiter, por ter um campo magnético muito intenso, possui um anel auroral destacado que não muda com o tempo. A aurora “clássica” de Saturno, bem como a da Terra, varia com as mudanças do vento solar, mas esta nova classe de aurora não parece se enquadrar em nenhuma dessas categorias.
De acordo com Tom Sallard, da Universidade de Leicester, autor da descoberta, nunca foi visto nada como isso antes. As teorias atuais dizem que esta região de Saturno não deveria formar auroras, mas ao observar o seu pólo norte, justamente sobre o famoso e misterioso hexágono formado pelas nuvens da atmosfera, a Cassini descobriu uma formação circular que praticamente acompanha as nuvens.
Esse comportamento dá margem a uma hipótese: além de causada pelo campo magnético de Saturno, esta nova aurora deve interagir também (de uma maneira ainda desconhecida) com a atmosfera local. A descoberta foi feita usando-se imagens no infravermelho. O Hubble não conseguiu observar isso antes por conta de sua posição desfavorável.
Não bastasse essa origem desconhecida, esta aurora tem um comportamento que a faz mais intrigante ainda. Ela muda constantemente, chegando a desaparecer a cada 45 minutos!
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